
Vencedores da segunda edição
A cerimónia de entrega de prémios da segunda edição dos Prémios do Imobiliário, uma iniciativa organizada pelo Expresso e SIC Notícias, decorreu no dia 13, na Estufa Fria, em Lisboa. Foram entregues 18 distinções, distribuídas pelas cinco categorias divididas em subcategorias que estiveram a concurso.
Esta segunda edição incidiu sobre obras concluídas durante 2019 e recebeu 42 candidaturas, distribuídas geograficamente por todo o país.
Uma das categorias destes prémios incidiu sobre o melhor empreendimento. Neste campo e na habitação a vitória foi para o Savoy Residence/Casa Branca, no Funchal. No turismo venceu o Savoy Palace Hotel, também no Funchal e nos escritórios o Porto Office Park, na Invicta.
A Reabilitação e Recuperação estiveram em destaque e nesta matéria, na habitação, a vitória foi alcançada pelo Palácio Faria, localizado em Lisboa. Nos escritórios venceu o LACS Anjos, também na capital. No comércio foi a vez do Showroom Mantovani, em Loures. No espaço público a distinção recaiu na Casa do Cinema Manoel de Oliveira, em Serralves, no Porto. E no turismo o vencedor foi a obra de ampliação e renovação do Bairro Alto Hotel, em Lisboa. O júri atribuiu ainda a este projeto o prémio prestígio, entregue apenas a um dos vencedores da noite.
Na categoria de arquitetura de interiores, na habitação, venceu o Palácio Faria. Nos escritórios o vencedor foi o LACS Anjos e no comércio o Showroom Mantovani. No turismo a vitória recaiu no Vila Foz Hotel&Spa, no Porto.
Na categoria de sustentabilidade e no que respeita à eficiência energética, venceu o Lisbon Green Valley, do Belas Clube de Campo, em Belas. Na área da construção e arquitetura sustentável sagrou-se vencedor o Tree Top Walk, da Fundação de Serralves, no Porto que recebeu ainda uma menção honrosa, atribuída pelo júri.
A Keezag venceu na quinta categoria, a de inovação na medição.
A SIC Esperança associou-se aos prémios do imobiliário, distinguindo uma obra solidária, a Escola de Todos Nós, em Midões, concelho de Tábua que foi destruída pelos incêndios de 2017 e recuperada por sócios da Associação Portuguesa de Promotores e Investidores Imobiliários.
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